terça-feira, 4 de novembro de 2014
Qual a importância de ir a palestras que são voltadas à sua profissão?
A importância é que você vai ter uma base do que você vai querer escolher para o seu futuro e você vai estar recebendo dicas de profissionais da área que ajudará na sua escolha.
Qual é a mensalidade da faculdade de Jornalismo?
O valor médio da mensalidade desse curso nas faculdades é de R$ 900,00, chegando a uma totalidade de R$ 54.000,00 durante os cinco anos de graduação.
________________________________________________
FONTE:
http://www.mundodastribos.com/faculdade-de-jornalismo-em-sp-onde-estudar-precos.html
________________________________________________
FONTE:
http://www.mundodastribos.com/faculdade-de-jornalismo-em-sp-onde-estudar-precos.html
Por que você escolheu esta profissão?
Escolhi essa profissão a pedido do meu professor de Técnica de Redação, Gramática e Empreendedorismo (Prof. Esp. Flávio dos Santos) , pois não sei o que fazer, mas apesar de não saber ainda , jornalismo é uma profissão boa e pretenderei cursar ela mesmo.
A área escolhida por você possui especialização ?
Graduados em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e profissionais graduados em áreas afins (como relações públicas, publicidade e propaganda, rádio e TV, design, marketing e administração) com experiência na área de Jornalismo, além de professores de cursos de graduação, que necessitem aprofundar conhecimento e/ou atualizar-se em jornalismo na era multimídia utilizando diversos suportes, e demais interessados. Incluem-se neste perfil editores, repórteres, repórteres-fotográficos e cinematográficos, editores de áudio e vídeo, chefes de reportagem, pauteiros, redatores, produtores, revisores, assessores de comunicação organizacional e parlamentar, infografistas, programadores visuais, apresentadores, entre outros profissionais.
________________________________________________
FONTE:
http://www.faculdadesocial.edu.br/pos/cursos/adm-jornalismo-convergencia-midiatica.html
Quais são as coisas que você mais gosta na profissão que pretende atuar?
Produzir notícias para ser veiculadas por meios de comunicação e aparecer na televisão.
Qual a importância de pesquisar sobre seu curso que pretende fazer ?
A importância de se pesquisar qual faculdade você pretende fazer é extremamente importante porque grande parte das pessoas começam a fazer uma faculdade pois acha que é a certa para ela mas quando ela começa a fazer ou se passa um ano ela vê que não é isso que ela quer para o futuro.
Fazer a faculdade certa é muito importante pois você vai usa-lá pra seu trabalho e é algo que você vai levar para o resto da sua vida.
Fazer a faculdade certa é muito importante pois você vai usa-lá pra seu trabalho e é algo que você vai levar para o resto da sua vida.
Média salarial de um jornalista
Ganho inicial (média mensal)
De R$ 900 a R$ 2,5 mil.
Ganho escalão intermediário (média mensal)
De R$ 4 mil a R$ 7 mil.
Ganho no auge (média mensal)
A remuneração pode ser bastante elevada, dependendo da trajetória do profissional. Pode atingir, ou mesmo superar, a faixa de R$ 15 mil a R$ 20 mil.
De R$ 900 a R$ 2,5 mil.
Ganho escalão intermediário (média mensal)
De R$ 4 mil a R$ 7 mil.
Ganho no auge (média mensal)
A remuneração pode ser bastante elevada, dependendo da trajetória do profissional. Pode atingir, ou mesmo superar, a faixa de R$ 15 mil a R$ 20 mil.
________________________________________________
FONTE:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/jornalismo/4ee205c551881c5a34000025.html
Filmes relacionados a jornalismo
CAPOTE (2005)
O filme retrata a matéria realizada pelo escritor Truman Capote de um assassinato brutal no Kansas. Na reportagem investigativa para a revista The New Yorker, Capote, interpretado brilhantemente por Philip Seymour Hoffman (que faleceu no ano passado), choca uma cidade inteira ao levar a cabo a ideia de entrevistar os assassinos, presos após sua chegada. Logo, o que era uma matéria de revista se transforma em um material extenso, que rende um dos grandes clássicos da literatura moderna, o best seller A Sangue Frio.
________________________________________________
FONTE:
http://pipocatv.com.br/destaques/cinco-melhores-filmes-de-jornalismo-da-historia-cinema/
Livros relacionados a jornalismo
Formada em Agronomia, Ana Estela de Sousa Pinto tinha 21 anos quando entrou na “Folha”. Ocupou, conta ela, 13 diferentes funções no jornal até se dedicar, a partir de 1997, ao programa de treinamento, destinado a aspirantes. “Jornalismo Diário – Reflexões, recomendações, dicas, exercícios”(Publifolha, 344 págs, R$ 49.90) resume, de forma didática, a experiência que acumulou na formação de cerca de 400 profissionais.
À primeira vista, parece um livro destinado a treinar (ou “adestrar”, diriam os mais críticos) os interessados em trabalhar na “Folha”, o que limitaria muito o seu alcance. Na prática, é de tal forma introdutório, didático e repleto de exemplos que a sua utilidade vai muito além. Um aperitivo ao tom do livro pode ser encontrado no blog da autora.
“Jornalismo Diário”, lançado no sábado 22, comprova a minha suspeita que o conhecimento técnico necessário à prática profissional pode ser adquirido em um curso de um ou dois anos, e não nos quatro anos que a faculdade de jornalismo propõe. O complemento a esta formação deveria ser obtido em qualquer curso superior, acredito.
A obra de Ana Estela, no caso, teria a função de livro-texto para este hipotético curso técnico, com sugestões de exercícios, demonstrações passo a passo e recomendações variadas, bem básicas, sobre todas as etapas do trabalho, da pauta ao texto final, passando por questões práticas, como o uso do bloco de anotações, a formação de agenda e até como agir se o gravador quebrar na hora agá.
Seria cômico se não fosse realmente necessário, mas o livro ensina inclusive a ler jornal. Pode surpreender imaginar um estudante de jornalismo que não goste de ler jornais, mas a minha experiência em faculdades mostra que Ana Estela está coberta de razão ao propor uma “ginástica para um leitor diário” – um programa que ensina o candidato a uma vaga numa redação a aprender a ler jornal em 30 dias. Acho que caberia, numa segunda edição, alguma reflexão sobre como aproveitar e adaptar as lições apresentadas no livro ao jornalismo online. Também seria recomendável, na minha opinião, ampliar o leque de indicações de leitura, para além dos autores ligados à “Folha” (maioria) ou estrangeiros citados.
“Jornalismo Diário”, lançado no sábado 22, comprova a minha suspeita que o conhecimento técnico necessário à prática profissional pode ser adquirido em um curso de um ou dois anos, e não nos quatro anos que a faculdade de jornalismo propõe. O complemento a esta formação deveria ser obtido em qualquer curso superior, acredito.
A obra de Ana Estela, no caso, teria a função de livro-texto para este hipotético curso técnico, com sugestões de exercícios, demonstrações passo a passo e recomendações variadas, bem básicas, sobre todas as etapas do trabalho, da pauta ao texto final, passando por questões práticas, como o uso do bloco de anotações, a formação de agenda e até como agir se o gravador quebrar na hora agá.
Seria cômico se não fosse realmente necessário, mas o livro ensina inclusive a ler jornal. Pode surpreender imaginar um estudante de jornalismo que não goste de ler jornais, mas a minha experiência em faculdades mostra que Ana Estela está coberta de razão ao propor uma “ginástica para um leitor diário” – um programa que ensina o candidato a uma vaga numa redação a aprender a ler jornal em 30 dias. Acho que caberia, numa segunda edição, alguma reflexão sobre como aproveitar e adaptar as lições apresentadas no livro ao jornalismo online. Também seria recomendável, na minha opinião, ampliar o leque de indicações de leitura, para além dos autores ligados à “Folha” (maioria) ou estrangeiros citados.
Formado em Direito, Humberto Werneck é autor de “O Pai dos Burros – Dicionário de lugares-comuns e frases feitas”(Arquipélago, 210 págs., R$ 29), que será lançado nesta terça-feira, 25. Fruto de uma obsessão do jornalista pela funcionalidade da linguagem, este dicionário deve ser mantido ao alcance da mão por todos os profissionais, iniciantes ou não, com ou sem diploma.
Para usar um clichê incluído no livro, Werneck é um profissional que dispensa apresentações. Bem-humorado, conta que há quase quatro décadas vem exercendo o papel de “gari da semântica”, anotando em pedaços de papel as frases feitas que cruzam a sua leitura.
Num breve texto de apresentação, Werneck abre mão de refletir mais profundamente sobre as razões que levam frases e expressões a se tornarem clichês, bem como evita discutir os problemas relacionados à qualidade do texto jornalístico, o que fará num futuro livro, mas aponta as boas razões que o levaram a publicar essa coleção de lugares-comuns:
A necessidade de que cada palavra, esse precário instrumento de comunicação, chegue o mais perto possível daquilo que se quer dizer. Se escrever vale a pena, deve ser para enunciar algo que se pretende novo – e me parece um contrassenso, sobretudo no jornalismo, tentar passar o novo com linguagem velha.
Para usar um clichê incluído no livro, Werneck é um profissional que dispensa apresentações. Bem-humorado, conta que há quase quatro décadas vem exercendo o papel de “gari da semântica”, anotando em pedaços de papel as frases feitas que cruzam a sua leitura.
Num breve texto de apresentação, Werneck abre mão de refletir mais profundamente sobre as razões que levam frases e expressões a se tornarem clichês, bem como evita discutir os problemas relacionados à qualidade do texto jornalístico, o que fará num futuro livro, mas aponta as boas razões que o levaram a publicar essa coleção de lugares-comuns:
A necessidade de que cada palavra, esse precário instrumento de comunicação, chegue o mais perto possível daquilo que se quer dizer. Se escrever vale a pena, deve ser para enunciar algo que se pretende novo – e me parece um contrassenso, sobretudo no jornalismo, tentar passar o novo com linguagem velha.
Lida em sequência, a coleção de lugares comuns provoca um efeito cômico, reforçado pelas divertidas ilustrações que compõem o livro. Vale a recomendação de Werneck, no sentido de que seu livro sirva como “uma incitação à reciclagem criativa de expressões que só se gastaram por terem sido, um dia, luminosos lugares-incomuns, a partir daí repetidos até a exaustão semântica”. O resultado, recorrendo mais uma vez ao dicionário, é de encher os olhos.
________________________________________________
FONTE:
http://mauriciostycer.ig.com.br/2009/08/25/dois-bons-livros-para-interessados-em-jornalismo/
Assinar:
Postagens (Atom)