Para exercer a profissão de jornalista não é preciso ter diploma de curso superior, embora existam cursos de comunicação social com ênfase em jornalismo, que ensinam técnicas e métodos de trabalho interessantes. O curso tem duração de quatro anos, com estágio nem sempre obrigatório. Para o sucesso na carreira é necessário um alto interesse por temas atuais e uma cultura geral ampla.
Conhecimentos específicos de outras áreas como economia, esportes e história enriquecem muito o currículo. O domínio absoluto da língua portuguesa é imprescindível para garantir um bom futuro na carreira. O mercado vem exigindo cada vez mais capacitação profissional, como o domínio de pelo menos uma língua estrangeira. A preferência tem sido dada a quem investe em cursos de reciclagem ou pós-graduação.
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Fonte:http://www.brasilprofissoes.com.br/profissoes/academicas/comunicacao-e-informacao/jornalista#.VBdL0JRdWj0 e http://noticiadeprimeiramaoaqui.blogspot.com.br/
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Maneiras de se vestir, de acordo com o Jornalismo
Quem trabalha na frente das câmeras, mais especificamente com o jornalismo deve tomar cuidado para que o look não chame muita atenção do que a notícia em si. As jornalistas não podem aparecer de jeans e camiseta, ou com roupas curtíssimas e decotadas. Mas mesmo assim, é possível expressar um estilo através de peças sérias. As jornalistas da TV Globo, por exemplo, dão suas características ao visual, seja de forma mais clássica ou mais moderna.
(Foto:TV Globo/ Divulgação)
Fátima Bernardes tem um estilo clássico/tradicional e tenta ousar um pouquinho sem ficar exagerado. Fátima sempre está mudando o corte do cabelo, a cor da maquiagem e arrisca looks sem usar terninho todos os dias, intercalando-os com casacos, jaquetinhas e camisas.
Patrícia Poeta quando estava a frente do Fantástico, usava vestidos na altura dos joelhos de corte mais clássico, mais atual e, na maioria das vezes, eles eram sem mangas. O mesmo não aconteceu no Jornal Nacional, onde braços a mostra seria ousado demais. Na bancada ela tenta ser sofisticada e moderninha, abusando das camisas em cores variadas, tecidos finos e blusas mais decotadas.
Renata Ceribelli tem um estilo mais contido, não ousa demais e opta pelas peças que lhe caem bem, geralmente são calças e camisas, blusas com calças ou terninhos, sempre em tons neutros e sem muito detalhe para não engordar. Renata carrega um pouco mais nos acessórios para quebrar a rigidez do look. De vez em quando se arriscar em vestidos, mas se sente visivelmente mais confortável em calças.
Sandra Annenberg tem um estilo bem feminino e tradicional do jornalismo. Não deixou de lado seus terninhos, usando-os quase diretamente, mas usa cores leves e alegres. Sandra gosta muito de usar camisetas por baixo do blazer, geralmente de cores diferentes para quebrar a formalidade. A maquiagem e os acessórias são contidos.
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FONTE: http://moda.terra.com.br/conheca-o-estilo-das-jornalistas-da-rede-globo,c0d2150c26f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html
(Foto:TV Globo/ Divulgação)
Fátima Bernardes tem um estilo clássico/tradicional e tenta ousar um pouquinho sem ficar exagerado. Fátima sempre está mudando o corte do cabelo, a cor da maquiagem e arrisca looks sem usar terninho todos os dias, intercalando-os com casacos, jaquetinhas e camisas.
Patrícia Poeta quando estava a frente do Fantástico, usava vestidos na altura dos joelhos de corte mais clássico, mais atual e, na maioria das vezes, eles eram sem mangas. O mesmo não aconteceu no Jornal Nacional, onde braços a mostra seria ousado demais. Na bancada ela tenta ser sofisticada e moderninha, abusando das camisas em cores variadas, tecidos finos e blusas mais decotadas.
Renata Ceribelli tem um estilo mais contido, não ousa demais e opta pelas peças que lhe caem bem, geralmente são calças e camisas, blusas com calças ou terninhos, sempre em tons neutros e sem muito detalhe para não engordar. Renata carrega um pouco mais nos acessórios para quebrar a rigidez do look. De vez em quando se arriscar em vestidos, mas se sente visivelmente mais confortável em calças.
Sandra Annenberg tem um estilo bem feminino e tradicional do jornalismo. Não deixou de lado seus terninhos, usando-os quase diretamente, mas usa cores leves e alegres. Sandra gosta muito de usar camisetas por baixo do blazer, geralmente de cores diferentes para quebrar a formalidade. A maquiagem e os acessórias são contidos.
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FONTE: http://moda.terra.com.br/conheca-o-estilo-das-jornalistas-da-rede-globo,c0d2150c26f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html
Curiosidades do Jornalismo
O jornalismo é uma carreira em que o profissional lida com as notícias e com a divulgação da informação. Ele é o profissional da notícia, investiga e divulga fatos e informações de interesse público, redige e edita reportagens,além de fazer entrevistas e artigos, adaptando o tamanho, a abordagem e a linguagem dos textos ao veículo e ao público a que se destinam.
Esse profissional pode atuar em várias áreas ou veículos de imprensa, como por exemplo : jornais, revistas, televisão, rádio, websites, blogs, assessorias de imprensa, entre outros muitos outros. A carreira é bem abrangente o jornalista pode se especializar em várias áreas, como: repórter, redator, assessor de imprensa, repórter investigativo, editor,chefe de reportagem, redator chefe e âncora.
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FONTE: http://portalxp.blog.br/?p=79
FONTE: http://portalxp.blog.br/?p=79
Os especialistas mais prestigiados do Jornalismo
Quem é: Alice Maria Tavares Reiniger iniciou sua carreira de Jornalismo como estagiária na emissora Rede Globo, em 1966. Participou no desenvolvimento do jornalismo na TV Globo e na criação do maior telejornal do país, O Jornal Nacional, em 1969. Foi editora-chefe e diretora executiva da Central Globo de Jornalismo (CGJ). Alice Maria é reservada e tem aversão a entrevistas e fotografias, mas quem divide com ela o ambiente de trabalho, diz que possui um comportamento extraordinário, é humilde e tem um grande respeito às pessoas.
Qual a sua importância: Alice Maria presenciou o incêndio da emissora em 1976. Em 1982, fez a cobertura das eleições e acompanhou momentos importantes da política brasileira em 1984, como a campanha “Diretas Já” e a candidatura de Fernando Collor de Mello à presidência da República em 1989. Ela foi a primeira mulher no país a ocupar um cargo de prestígio no jornalismo, de diretora-executiva. Em 1992, saiu da Globo e abriu uma produtora de vídeos independentes, a No ar Comunicação.Voltou à Globo em 1995, participando do projeto Globo News.Com tudo isso, cobriu os acontecimentos mais marcantes: queda da Fokker 100 da TAM, em São Paulo, sequestro do ônibus 174, no Rio de Janeiro, atentado às torres gêmeas,em Nova York, entre outros.
Como podemos conhecê-la: Em julho de 2009, Alice Maria assumiu a Diretoria de Desenvolvimento de Programas Especiais, para contribuir na qualidade do Jornalismo e na descoberta de novos talentos. Os telespectadores podem prestigiar o seu trabalho nos programas Globo Cidade e Ação, Globo Educação, Globo Ecologia e Globo Ciência.
Caco Barcellos, por Thaís Barros
(Porto Alegre, RS – 5 de março de 1950)
Eduardo Bueno, por Thiago de Oliveira
(Porto Alegre, 30 de maio de 1958)
Quem é: Peninha. Esse foi o apelido dado a Eduardo Bueno aos 17 anos, ao iniciar sua carreira no mundo jornalístico como repórter do jornal Zero Hora, no Rio Grande do Sul. O apelido refere-se à personagem das histórias em quadrinhos da Disney, o jornalista do fictício jornal A patada, devido aos longos cabelos castanhos e ao jeito atrapalhado. Entretanto, é ao realizar a tradução do livro On the Road, de Jack Kerouac, aos 23 anos, que Peninha ficou conhecido em âmbito nacional. Sua versão, intitulada Pé na estrada, impulsionou a literatura beat no Brasil na década de 1980.
Aficionado por história brasileira, geminiano e gremista fanático, Eduardo Bueno, ou Peninha, é um dos grandes nomes do jornalismo nacional.
Qual sua importância: Em 36 anos de carreira, Eduardo já atuou, além de jornalista e tradutor, como editor e escritor. Possui 25 títulos publicados, dentre os quais, diversos ligados à história brasileira. Como jornalista, passou por distintos órgãos de imprensa, como Zero Hora, O Estado de S. Paulo, TV Globo, Revista Manchete, TV Cultura e TVE-RS.
Seu talento lhe proporcionou o Prêmio Jabuti, em 1999, com a coleção Terra Brasilis e sua afeição por história fez com que, como editor, fosse responsável pela coleção L&PM/História, com relatos de grandes viajantes.
Entre vários outros.
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Qual a sua importância: Alice Maria presenciou o incêndio da emissora em 1976. Em 1982, fez a cobertura das eleições e acompanhou momentos importantes da política brasileira em 1984, como a campanha “Diretas Já” e a candidatura de Fernando Collor de Mello à presidência da República em 1989. Ela foi a primeira mulher no país a ocupar um cargo de prestígio no jornalismo, de diretora-executiva. Em 1992, saiu da Globo e abriu uma produtora de vídeos independentes, a No ar Comunicação.Voltou à Globo em 1995, participando do projeto Globo News.Com tudo isso, cobriu os acontecimentos mais marcantes: queda da Fokker 100 da TAM, em São Paulo, sequestro do ônibus 174, no Rio de Janeiro, atentado às torres gêmeas,em Nova York, entre outros.
Como podemos conhecê-la: Em julho de 2009, Alice Maria assumiu a Diretoria de Desenvolvimento de Programas Especiais, para contribuir na qualidade do Jornalismo e na descoberta de novos talentos. Os telespectadores podem prestigiar o seu trabalho nos programas Globo Cidade e Ação, Globo Educação, Globo Ecologia e Globo Ciência.
Caco Barcellos, por Thaís Barros
(Porto Alegre, RS – 5 de março de 1950)
Quem é: Cláudio Barcelos de Barcellos (sic) nasceu na Vila São José do Murialdo, bairro da periferia de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Chegou a cursar matemática, mas desistiu e, em 1975, formou-se como jornalista na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do sul (PUC-RS). Para garantir seu sustento e pagar a Universidade era taxista nas horas vagas. Em 1960, teve seu primeiro contato com o jornalismo na redação do jornal do centro acadêmico do curso de matemática. Logo foi contratado junto com toda equipe pela Folha da Manhã, jornal de Porto Alegre, e teve atuação destacada nos veículos de impressa alternativa.
Quando se formou em jornalismo, encaminhou sua profissão no setor investigativo e foi um dos criadores da Cooperativa dos jornais de Porto Alegre e da revista Versus onde apresentava reportagens sobre a América Latina. Em 1980, escreveu para as revistas Isto É, Veja, foi para a TV Globo, como repórter no Globo Repórter, onde uma de suas reportagens ganhou o prêmio Caixa Econômica Federal de Jornalismo Social. Em 1996, ganhou também oPrêmio Vladimir Herzog, junto com o jornalista Fritz Utzeri . De 1997 a 2001, trabalhou no canal a caboGlobo News. Já em 2002, assumiu o posto de correspondente internacional em Londres e Paris. Hoje, trabalha na Rede Globo. Qual sua importância: Caco Barcellos é um dos maiores jornalistas investigativos do Brasil, pois em seus 30 anos nessa área, denunciou vários crimes como que se tornaram os livros Rota 66, Nicarágua, a Revolução das Crianças e Riocentro.
Quando se formou em jornalismo, encaminhou sua profissão no setor investigativo e foi um dos criadores da Cooperativa dos jornais de Porto Alegre e da revista Versus onde apresentava reportagens sobre a América Latina. Em 1980, escreveu para as revistas Isto É, Veja, foi para a TV Globo, como repórter no Globo Repórter, onde uma de suas reportagens ganhou o prêmio Caixa Econômica Federal de Jornalismo Social. Em 1996, ganhou também oPrêmio Vladimir Herzog, junto com o jornalista Fritz Utzeri . De 1997 a 2001, trabalhou no canal a caboGlobo News. Já em 2002, assumiu o posto de correspondente internacional em Londres e Paris. Hoje, trabalha na Rede Globo. Qual sua importância: Caco Barcellos é um dos maiores jornalistas investigativos do Brasil, pois em seus 30 anos nessa área, denunciou vários crimes como que se tornaram os livros Rota 66, Nicarágua, a Revolução das Crianças e Riocentro.
Como podemos conhecê-lo: Caco Barcellos é também escritor. Seu primeiro livro foi: Rota 66, sobre a Polícia Militar de São Paulo, ganhador do premio Jabuti, na categoria reportagem. Em 1979, Caco Barcellos viajou para a Nicarágua e seguiu de perto a ofensiva dos guerrilheiros, acompanhando o dia a dia de um comando sandinista, e em seguida publicou Nicarágua, a Revolução das Crianças. Abusado é um livro-reportagem romanceado sobre o tráfico de drogas dos morros cariocas, também ganhador do Prêmio Jabuti. Escreveu uma peça de teatro Osama suicide of Rio, para o projeto conexões, do National Theatre of London. Atualmente, apresenta, na Rede Globo, o programa Profissão Repórter, que vai ao ar às terças-feiras.
Eduardo Bueno, por Thiago de Oliveira
(Porto Alegre, 30 de maio de 1958)
Quem é: Peninha. Esse foi o apelido dado a Eduardo Bueno aos 17 anos, ao iniciar sua carreira no mundo jornalístico como repórter do jornal Zero Hora, no Rio Grande do Sul. O apelido refere-se à personagem das histórias em quadrinhos da Disney, o jornalista do fictício jornal A patada, devido aos longos cabelos castanhos e ao jeito atrapalhado. Entretanto, é ao realizar a tradução do livro On the Road, de Jack Kerouac, aos 23 anos, que Peninha ficou conhecido em âmbito nacional. Sua versão, intitulada Pé na estrada, impulsionou a literatura beat no Brasil na década de 1980.
Aficionado por história brasileira, geminiano e gremista fanático, Eduardo Bueno, ou Peninha, é um dos grandes nomes do jornalismo nacional.
Qual sua importância: Em 36 anos de carreira, Eduardo já atuou, além de jornalista e tradutor, como editor e escritor. Possui 25 títulos publicados, dentre os quais, diversos ligados à história brasileira. Como jornalista, passou por distintos órgãos de imprensa, como Zero Hora, O Estado de S. Paulo, TV Globo, Revista Manchete, TV Cultura e TVE-RS.
Seu talento lhe proporcionou o Prêmio Jabuti, em 1999, com a coleção Terra Brasilis e sua afeição por história fez com que, como editor, fosse responsável pela coleção L&PM/História, com relatos de grandes viajantes.
Entre vários outros.
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FONTE: http://www.grandesjornalistasbr.blogspot.com.br/
Pontos Positivos e Negativos do Jornalismo
Mas como todas as carreiras essa também tem seus pontos favoráveis e desfavoráveis, um dos seus pontos favoráveis é: a internet, pois a cada dia o acesso a informações fica mais acessível a todo o tipo de público o que acaba criando ótimas oportunidades para o lançamento das versões virtuais dos grandes jornais que antes eram impressos. Por conta deste fácil acesso a informação,a procura por bons profissionais está em ascensão,principalmente nas pequenas e médias emissoras de TV regionais.
Seus pontos desfavoráveis são poucos é a grande competitividade pelos empregos tradicionais(telejornalismo e jornal impresso ) que existe nessa, portanto uma adaptação as novas mídias tais como a internet é imprescindível, e como todos nós sabemos,quem não tem capacidade de adaptação acaba ficando para traz.
Seus pontos desfavoráveis são poucos é a grande competitividade pelos empregos tradicionais(telejornalismo e jornal impresso ) que existe nessa, portanto uma adaptação as novas mídias tais como a internet é imprescindível, e como todos nós sabemos,quem não tem capacidade de adaptação acaba ficando para traz.
Para exercer o Jornalismo é preciso ter cursado algum curso de Jornalismo ou Comunicação Social com ênfase em Jornalismo. Os profissionais como cinegrafistas, diagramadores e operadores de áudio que auxiliam na imprensa também podem tirar o registro de Jornalista.
O curso dura em média 4 anos, as disciplinas básicas são língua portuguesa, economia, teoria da comunicação, filosofia, história da arte e sociologia. Matérias específicas também compõem o currículo, como jornalismo interpretativo e informativo, técnicas de redação e edição de texto, novas tecnologias de comunicação e design gráfico. O salário inicial é de R$ 2.076,00 (5 horas diárias em jornais ou revistas da capital); R$ 2.337,83 (assessoria de imprensa na capital).
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FONTE:http://portalxp.blog.br/?p=79
FONTE:http://portalxp.blog.br/?p=79
Melhores Faculdades de Jornalismo
O hot site especial “Ranking Universitário Folha” (RUF), da Folha de S. Paulo, lista as melhores instituições de ensino superior para Jornalismo, classificadas pelo Ensino e pela Avaliação de mercado, em levantamento conduzido pelo Datafolha.
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FONTE: http://portal.comunique-se.com.br/index.php/carreira/72757-ranking-da-folha-define-os-melhores-cursos-de-jornalismo
No topo da lista estão três instituições paulistas, uma gaúcha e outra carioca, segundo a avaliação de mercado.A Universidade de São Paulo (USP) e Faculdade Cásper Líbero (FCL) ficaram empatadas no primeiro lugar. O ranking segue com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também empatadas no terceiro lugar.
Na classificação feita pelo Ensino, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lidera. Em seguida, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ocupa o 2ª lugar e a Universidade de São Paulo (USP) o 3º. As posições 4 e 5 são ocupadas, respectivamente, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e pela Faculdade Cásper Líbero (FCL).
A análise contempla outras 30 carreiras com maior número de estudantes matriculados, segundo o Ministério da Educação. O levantamento classifica as 192 instituições reconhecidas como universidades. No total, são avaliados 5 indicadores, subdivididos em 16 subindicadores, que geram rankings independentes e podem ser consultados separadamente no site do RUF.
Confira as 10 melhores classificadas pelo RUF 2013:
Avaliação do Mercado
1º Universidade de São Paulo (USP)
1º Faculdade Cásper Líbero (FCL) 3º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
3º Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)
3º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
3º Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
3º Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
3º Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
9º Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
9º Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Avaliação de Ensino
1º Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
3º Universidade de São Paulo (USP)
4º Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
5º Faculdade Cásper Líbero (FCL) 6º Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) 7º Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
8º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
9º Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) 10º Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Na classificação feita pelo Ensino, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) lidera. Em seguida, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) ocupa o 2ª lugar e a Universidade de São Paulo (USP) o 3º. As posições 4 e 5 são ocupadas, respectivamente, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e pela Faculdade Cásper Líbero (FCL).
A análise contempla outras 30 carreiras com maior número de estudantes matriculados, segundo o Ministério da Educação. O levantamento classifica as 192 instituições reconhecidas como universidades. No total, são avaliados 5 indicadores, subdivididos em 16 subindicadores, que geram rankings independentes e podem ser consultados separadamente no site do RUF.
Confira as 10 melhores classificadas pelo RUF 2013:
Avaliação do Mercado
1º Universidade de São Paulo (USP)
1º Faculdade Cásper Líbero (FCL) 3º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
3º Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM)
3º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
3º Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP)
3º Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
3º Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO)
9º Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
9º Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Avaliação de Ensino
1º Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
2º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
3º Universidade de São Paulo (USP)
4º Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
5º Faculdade Cásper Líbero (FCL) 6º Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) 7º Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
8º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
9º Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) 10º Universidade Federal da Bahia (UFBA)
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FONTE: http://portal.comunique-se.com.br/index.php/carreira/72757-ranking-da-folha-define-os-melhores-cursos-de-jornalismo
Origem da Profissão
Não se sabe ao certo a origem exata do jornalismo e também qual foi o primeiro jornal do mundo, mas de um modo geral, os historiadores atribuem ao lendário Imperador Romano Júlio César esta invenção.
Ao que tudo indica, Júlio César, além de um excelente general e comandante também foi um ótimo profissional de marketing: para poder divulgar suas conquistas militares e informar o povo da expansão do Império (fazendo obviamente muita propaganda pessoal), César criou a chamada Acta Diurna, o primeiro jornal de que se tem notícia no mundo.
A Acta Diurna era uma publicação oficial do Império Romano, criada no ano de 59 A.C. durante o governo imperial de César. Ela trazia notícias diariamente para a população de todos os cantos do Império (e de fora dele) falando principalmente de conquistas militares, ciência e de política.
Para poder escrever a Acta Diurna, surgiram os primeiros profissionais de jornalismo do mundo, os chamados Correspondentes Imperiais. Eles foram enviados para todas as regiões e províncias Romanas para acompanhar e escrever as notícias.
Apesar de inaugurar o conceito e o formato geral dos jornais e do jornalismo modernos, a Acta Diurna tinha algumas curiosidades:
Ao que tudo indica, Júlio César, além de um excelente general e comandante também foi um ótimo profissional de marketing: para poder divulgar suas conquistas militares e informar o povo da expansão do Império (fazendo obviamente muita propaganda pessoal), César criou a chamada Acta Diurna, o primeiro jornal de que se tem notícia no mundo.
A Acta Diurna era uma publicação oficial do Império Romano, criada no ano de 59 A.C. durante o governo imperial de César. Ela trazia notícias diariamente para a população de todos os cantos do Império (e de fora dele) falando principalmente de conquistas militares, ciência e de política.
Para poder escrever a Acta Diurna, surgiram os primeiros profissionais de jornalismo do mundo, os chamados Correspondentes Imperiais. Eles foram enviados para todas as regiões e províncias Romanas para acompanhar e escrever as notícias.
Apesar de inaugurar o conceito e o formato geral dos jornais e do jornalismo modernos, a Acta Diurna tinha algumas curiosidades:
Como não existiam tecnologias de impressão no Império Romano e nem mesmo papel em quantidade suficiente (a fabricação de papel, usando a tecnologia da época era muito cara), a Acta Diurna era publicada em grandes placas brancas de papel e madeira (estilo Outdoor). Estas placas eram expostas nas principais praças das grandes cidades para que as pessoas lessem de graça.
As comunicações também eram lentas na Época do Império Romano, como os textos eram transportados a pé ou a cavalo, embora a Acta Diurna fosse publicada todos os dias, sempre publicava notícias atrasadas de dias ou semanas atrás!
Como era uma publicação de jornalismo oficial, a Acta Diurna Romana não era imparcial, nunca publicava notícias negativas de derrotas do Exército Romano e nem escândalos envolvendo pessoas públicas e aliado.s do Imperador.
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FONTE: http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/historia/jornais-jornalismo/
As comunicações também eram lentas na Época do Império Romano, como os textos eram transportados a pé ou a cavalo, embora a Acta Diurna fosse publicada todos os dias, sempre publicava notícias atrasadas de dias ou semanas atrás!
Como era uma publicação de jornalismo oficial, a Acta Diurna Romana não era imparcial, nunca publicava notícias negativas de derrotas do Exército Romano e nem escândalos envolvendo pessoas públicas e aliado.s do Imperador.
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FONTE: http://www.guiadacarreira.com.br/artigos/historia/jornais-jornalismo/
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Símbolo do Jornalismo
Não existe oficialmente um símbolo para a profissão de jornalista. Pela legislação brasileira, são os conselhos profissionais os órgãos com competência para fixá-los. Como ainda estamos lutando para criarmos o Conselho Federal de Jornalismo (CFJ), não temos o símbolo oficial. Há, entretanto, um símbolo (que não sabemos de onde surgiu) usado comumente em diversas universidades/faculdades. É o que se segue:
O Símbolo do jornalismo é um livro aberto cruzado por uma pena para ficar do lado direito do anel. A pena é a representação da escrita nos antigos livros da Gazeta Romana no início do jornalismo manual antes da invenção da imprensa.
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